lunes, 25 de marzo de 2013

El papel de los Grupos Pequeños y del Prototipo en el Discipulado



Precisa ficar claro que Deus não tem uma missão para Sua igreja, mas uma igreja para Sua missão. E esta é a missão de Deus, que foi comissionada em João 20:21: “Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai Me enviou, Eu também vos envio.”
O fato é que a igreja não tem uma missão em si. Mas, devido à entrada do pecado e ao processo degenerativo que esse trouxe ao mundo, Deus concedeu ao ser humano o privilégio de participar e se envolver em Sua missão. Jorge Henrique Barros, professor de Teologia Bíblica da Missão, acha que “missão é manifestar o amor do reino de Deus [...] através de palavras e obras, com vistas à transformação”. Essa transformação pode ser chamada de discipulado e faz parte do processo de crescimento em Cristo.
Como as pessoas crescem espiritualmente? Como crescem no processo do discipulado? Ao falar do homem justo, o salmo 1 ilustra muito bem esse processo. O verso 3 diz: “Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem-sucedido.”
O texto mostra que o “justo” (o cristão em crescimento) está em conexão com a fonte da vida – ele tem íntima comunhão com Deus. Todavia, o texto vai além e declara que o justo dá fruto, suas obras são manifestas, sua vida não é vazia nem isolada, ele está envolvido na missão, sendo um canal de bênçãos. Os frutos são produzidos para benefi ciar outras pessoas e para a honra e glória de Deus. É impossível ser frutífero vivendo isoladamente; precisa haver vida em comunidade. O amor que vem de Deus, de um constante crescimento e íntima comunhão com o Senhor, se manifesta nos círculos de relacionamentos humanos. Por fi m, o texto afi rma que o justo é bem-sucedido em todas as suas obras. A vida de comunhão e em comunidade conduz o justo ao seu comissionamento, as obras são automáticas e ele é bem-sucedido.
Pode-se resumir dizendo que comunhão + comunidade = missão. Não há como separar uma coisa da outra, e para haver crescimento sadio no discipulado, as três partes devem estar conectadas. Ellen G. White esclarece isso ao dizer que “todo verdadeiro discípulo nasce no reino de Deus como missionário. Aquele que bebe da água viva, faz-se fonte de vida. O depositário torna-se doador. A graça de Cristo no coração é uma vertente no deserto, fl uindo para refrigério de todos, e tornando os que estão prestes a perecer, ansiosos de beber da água da vida” (O Desejado de Todas as Nações, p. 195).
comunhão (que envolve estudo da Bíblia e oração) precisa ser diária, assim como o comissionamento; já o encontro regular com a comunidade pode ser repetido uma vez por semana por meio dos pequenos grupos.
Está ficando cada vez mais comum ver igrejas cheias de membros relativamente autônomos e distantes, que mais parecem estar cumprindo um compromisso obrigatório de marcar a presença na igreja do que em buscar uma experiência genuína de adoração e comunhão coletiva.
Se a igreja deseja alcançar sucesso, ela precisa seguir os passos de Jesus. Em Seu ministério, Cristo manteve o foco em um grupo pequeno, que pode ser visto como um protótipo do discipulado. Jesus dedicou grande parte de Seu ministério a esse grupo, cujos membros alcançaram os confi ns da Terra.
Manter o foco numa equipe contribui bastante para o sucesso no cumprimento da missão. Segundo David A. White, essa abordagem (1) produz mais frutos, (2) reúne uma variedade de dons e recursos, (3) gera mais ideias, (4) provê responsabilidades, (5) oferece encorajamento e suporte, e (6) treina futuros líderes (Your Church Can Multiply, p. 49-75).
Qual foi o resultado do método de Cristo? A vida em comunhão e em comunidade, que os discípulos manifestaram no cenáculo, os conduziu naturalmente ao comissionamento que gerou o Pentecostes.
A estratégia usada por Jesus para conduzir as pessoas ao crescimento no discipulado pode ser dividida em quatro passos (orar, chamar, estar juntos e enviar) e é resumida em Marcos
3:13-14: “Depois, [Jesus] subiu ao monte e chamou os que Ele mesmo quis, e vieram para junto dEle. Então, designou doze para estarem com Ele e para os enviar a pregar.”
Orar. A passagem paralela de Lucas 6:12-16 diz que Jesus esteve no monte orando por toda a noite. Eis o primeiro passo da estratégia de Jesus: antes de chamar os doze, Ele passou a noite orando. Antes de formar Seu grupo, Ele clamou a Deus o Pai. O mesmo precisa acontecer hoje: a intercessão (oração) é fundamental em todo processo. O líder deve ter uma vida de comunhão diária.
Chamar. O pastor ou ancião que pretende copiar o modelo criado por Jesus precisa, após muita oração, chamar aqueles que formarão o grupo protótipo, que passam a fazer parte de seu relacionamento mais próximo. O líder pode chamar entre três e dez pessoas com capacidade para aprender, que se deem bem entre si, responsáveis, maduras na fé e com estilo de vida coerente e saudável (Ibid., p. 60-96).
Essas pessoas serão futuros líderes de pequenos grupos. Portanto, é preciso escolher líderes em potencial, de ambos os sexos, de todas as idades, novos e antigos na igreja. É bom incluir no grupo uma pessoa de oração. Não que os demais não o sejam, mas alguém conhecido pelo dom da oração. “Jesus escolheu homens [...] dotados de natural capacidade, humildes e dóceis – homens a quem podia educar para Sua obra. Há, nas ocupações comuns da vida, muitos homens que seguem a rotina dos labores diários, inconscientes de possuírem faculdades que, exercitadas, os ergueriam à altura dos mais honrados homens do mundo. Requer-se o toque de uma hábil mão para despertar essas faculdades adormecidas” (O Desejado de Todas as Nações, p. 250).
Estar juntos. O verso 14 relata que os chamados “vieram para junto dEle”, Jesus estava com eles. “A mais elevada obra da educação não é comunicar conhecimentos, meramente, mas aquela vitalizante energia recebida mediante o contato de mente com mente, de coração com coração. Somente vida gera vida. Que privilégio, pois, foi o deles, por três anos em contato com aquela divina vida de onde tem provindo todo impulso doador de vida que tem abençoado o mundo!” (Ibid.).
Recordando: comunhão + comunidade = missão. O líder ensina ao seu protótipo, por meio do exemplo e ensino, (1) a ter uma vida diária de estudo da Bíblia e oração; (2) a ter, entre eles, ao menos um encontro semanal para oração, estudo e planejamento (seu pequeno grupo); (3) a ter um modelo prático de cuidado e acompanhamento, de modo que eles possam copiar e praticar no futuro em seus respectivos pequenos grupos; (4) a ministrar a cada pessoa no grupo. Um detalhe: quanto mais próximos de Jesus os crentes estiverem, mais próximos estarão uns dos outros. Portanto, planejem um retiro espiritual em um fim de semana. Depois, aguardem a atuação do Espírito Santo.
Enviar. Chega o momento em que o líder deve encaminhar os membros do grupo a liderar seus próprios pequenos grupos, para que o modelo de crescimento seja reproduzido. Cada dupla do protótipo forma um novo pequeno grupo. O pequeno grupo (ou mais de um pequeno grupo) pode formar uma nova igreja.

Eis uma visão geral do processo do protótipo:
Comunhão: (1) orar; (2) chamar;
Comunidade: (4) estar juntos;
Missão: (5) enviar.
Como afirma Ellen G. White, “a obra feita totalmente por uma pessoa é extensiva a muitas” (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 255). Concentrar-se em poucos é mais eficaz – além de ser um processo multiplicador – do que concentrar-se numa multidão. Entretanto, Jesus não abandonou o trabalho com as multidões, assim como o líder de hoje não deve abandoná-las quando se concentrar em poucas pessoas. Conduzir um grupo no discipulado é multiplicar seu próprio ministério e o alcance do mesmo.
Finalmente, o líder precisa ter cuidado para que o protótipo e a reunião do pequeno grupo sejam conduzidos dentro do mesmo processo de crescimento apresentado pela Palavra de Deus: comunhão, comunidade e missão.
Numa reunião, deve-se começar com a comunidade (conversar sobre a semana, desafios, etc.), depois é que se passa para a comunhão, fazendo a transição com uma oração, que pode mencionar algo que foi compartilhado na primeira parte. Em seguida, prossegue-se com o estudo da Bíblia, de forma dinâmica e participativa. A última parte é a condução das pessoas para a missão, desafiando-as a alcançar outras pessoas e a desenvolver novos pequenos grupos. Lembre-se de que a bênção alcançada deve ser reproduzida.
O discipulado precisa ser levado adiante e não existe uma única forma pela qual ele deva ser conduzido, todavia os pequenos grupos e o protótipo formam um ambiente natural para seu progresso e estão em plena harmonia com o que foi desenvolvido por Jesus como exemplo de discipulado para a igreja em todas as épocas.

Pr. Aguinaldo L. Guimarães

Fuente:  MISIÓN URBANA

miércoles, 20 de marzo de 2013

Los Grupos Pequeños como herramiento poderosa para el crecimiento de la iglesia

Un grupo pequeño es una reunión con propósito, que reúne de 3 a 12 personas, cara a cara, en un horario fijo, con el objetivo de descubrir y crecer en las posibilidades de una vida abundante en Jesucristo.

Los grupos pequeños (llamados también grupos hogareños, reuniones caseras o células) han demostrado ser muy efectivos para el crecimiento de la iglesia local, no meramente en el sentido numérico por el evangelismo sino, sobre todo, facilitando la comunión para la madurez de los creyentes.

No se trata solamente de una estrategia más, sino de una de las mejores maneras de desarrollar la vida espiritual de la iglesia.


¿Por qué hacer énfasis en grupos pequeños?

1. Porque el modelo de la Iglesia Primitiva incluye actividades de grupos pequeños.

"Y perseveraban en la doctrina de los apóstoles, en la comunión unos con otros, en el partimiento del pan y en las oraciones. Y sobrevino temor a toda persona; y muchas maravillas y señales eran hechas por los apóstoles. Todos los que habían creído estaban juntos, y tenían en común todas las cosas; y vendían sus propiedades y sus bienes, y lo repartían a todos según la necesidad de cada uno. Y perseverando unánimes cada día en el templo, y partiendo el pan en las casas, comían juntos con alegría y sencillez de corazón, alabando a Dios y teniendo favor con todo el pueblo. Y el Señor añadía cada día a la iglesia los que habían de ser salvos” (Hechos 2:42-47 RV60).

“Y todos los días, en el templo y por las casas, no cesaban de enseñar y predicar a Jesucristo” (Hechos 5:42 RV60).

2. Porque los grupos pequeños son efectivos para que las personas puedan desarrollar la calidad de relaciones que necesitan para crecer en Cristo.
Un grupo pequeño permite que los participantes desarrollen un sentido de comunidad con otras personas en la iglesia. La instrucción bíblica se da en un contexto relacional, a través de la preocupación unos por otros, la oración y el apoyo. Estos grupos, generalmente, se reúnen en hogares donde la interacción informal “cara a cara” se facilita. Y lo mejor, ¡se pueden tener tantos grupos pequeños como hogares de los miembros!
Es importante destacar que un grupo pequeño provee un espacio sumamente eficaz para la evangelización. Invitar a un amigo a una reunión informal el martes por la noche en una casa es mucho más accesible que invitarlo a la iglesia el domingo por la mañana. Además, en un grupo pequeño los nuevos creyentes tienen la posibilidad de hacer amigos de inmediato, lo que facilitará su permanencia y consolidación con la iglesia.
        Un grupo promueve compromiso, motivación, constancia, compañerismo, un modelo de la vida cristiana y el aprender los unos de los otros.
        Un grupo de 3 a 12 personas es manejable en cuanto a su dinámica: todos se sienten importantes, todos pueden participar, hay más libertad para compartir, se conocen mejor, y se puede reunir en casi cualquier lugar.

Entonces, ¿cómo comenzar?
Iniciar los grupos pequeños suele parecer lo más difícil del trabajo, pero no lo es. ¡Lo más difícil es mantener los grupos funcionando y multiplicarlos!
Lo esencial que necesita la iglesia para comenzar un grupo pequeño son:
  • Un líder para guiar el grupo.
  • Una familia de la iglesia dispuesta a abrir su casa.
  • Por cada grupo pequeño debe haber un líder que se encargará de guiar las reuniones, impartir el estudio bíblico y acompañar —cuidando y alentando— a los integrantes del grupo. La familia anfitriona debe proveer el lugar adecuado con las comodidades necesarias para la reunión (puede incluir el refrigerio). 
  • No es necesario abrir muchos grupos a la vez. Lo ideal es comenzar con tantos grupos como la iglesia tenga la capacidad. Eso puede significar diez grupos o dos, dependiendo de cada caso. El número de grupos no es lo más importante, sino comenzar.
  • Tal vez en una iglesia solo haya un hermano preparado para iniciar un grupo pequeño. Eso no es un problema realmente. 
Si este trabaja coordinadamente bajo la supervisión de los pastores, él puede:
  1. Iniciar el grupo.
  2. Formar un aprendiz dentro del grupo (puede tomar tres meses de tiempo).
  3. Encargar el grupo al aprendiz que ha formado.
  4. Retirarse del grupo para abrir uno nuevo.
  5. Repetir el proceso.
  6. Un solo líder puede iniciar —no sin esfuerzo y dependencia de Dios— hasta cuatro grupos pequeños en un año. De modo que, si una iglesia cuenta con cinco posibles líderes y las casas abiertas, las posibilidades de crecimiento son muy grandes... ¡hasta veinte grupos pequeños al final del año! El éxito de los grupos pequeños depende de la efectividad de sus líderes.

¡Importante!

El lugar: Debe ser accesible, cómodo, libre de distracciones, con buena luz y ventilación. La mejor ubicación es tener a todos en un círculo.

La primera reunión: Es importante conocerse, tal vez con unos testimonios. Orar brevemente, explicar el porqué de reunirse y cómo serán los estudios. Pasar un tiempo ayudándoles a hacer el primer estudio: asegurarse que cada uno tiene una Biblia, cómo buscar citas bíblicas, cómo contestar con sus propias palabras y compartir lo que han descubierto.

Los compromisos mutuos del grupo:

De parte de los integrantes
  • Venir siempre.
  • Llegar a tiempo.
  • Venir preparados.
  • Usar la Biblia.
  • Orar mucho.


De parte del líder
  • No presionarles a seguir.
  • Terminar a tiempo.
  • No dominar, sino facilitar.
  • Usar la Biblia.
  • Orar mucho.


En conclusión, los grupos pequeños pueden ser una herramienta poderosa para el crecimiento de la iglesia, una vez que comprendemos el valor y la necesidad de trabajar de cerca y de manera directa con las personas.
 

lunes, 11 de marzo de 2013

Soy Líder de Grupo Pequeño ¿qué hago?


Un Líder de Grupo Pequeño le preguntaba a otro ¿Cómo haces para conseguir con tanta facilidad que los miembros de tu Grupo Pequeño cooperen contigo y hagan lo que les pides? En efecto, algunos LÍDERES GPs reciben todo lo que piden y más, su grupo lo respalda y protege, pero otros no consiguen ningún apoyo. ¿Qué hacen los Líderes de GPs influyentes para conseguir la cooperación de sus seguidores?
 
INTRODUCCIÓN: Conseguir que el GP trabaje a un ritmo deseado por el líder no es tarea sencilla. Una influencia de ese nivel no se consigue fácilmente, de un día para otro. Si deseas influir positivamente en tu GP, debes practicar siete acciones de vital importancia que te ayudarán a lograr el mismo nivel de influencia.
A continuación detallamos algunas informaciones básicas para el buen trabajo del líder de GPs:
 
1. ¿CUÁL ES EL PERFIL DE UN LÍDER DE GPs?: Los Líderes de GPs deberían tener el siguiente perfil:
 
a. Ser una persona consagrada a Dios y a su obra.
 
b. Tener experiencia como líder asociado de GPs al menos medio año.
 
c. Un apasionado por el cumplimiento de la misión en GPs.
 
d. Gozar de buenas relaciones y estar dispuesto a servir.
 
e. Ser una persona que ame y guste la visitación.
                                                                         
2. ¿CUÁLES SON LAS TAREAS PRIMARIAS DEL LÍDER DE GPs?: Las tareas primarias de un LÍDER de GPs se pueden resumir en:
 
a. Discipular a cada miembro de su grupo pequeño cumpliendo así la misión.
 
b. Dirigir la reunión semanal y el estudio de la Biblia en el GP.
 
c. Llevar al grupo a participar del evangelismo en GPs y en una campaña pública.
 
d. Visitar pastoralmente a los miembros de su GPs al menos una vez al mes.
 
e. Dialogar cada semana con el asociado y el anfitrión y entrenarlos frecuentemente.
 
f. Asistir a la escuela de líderes de GPs y velar para que su asociado también lo haga.
 
g. Identificar capacidades y dones en los otros y encontrar maneras de usarlos en el ministerio del grupo o en coordinación con otros grupos, donde haya hermanos con dones similares.
 
h. Mantener vivo, en la mente de los miembros, el objetivo del crecimiento o multiplicación de GPs.
 
i. Entrenar al asociado para estar listo a asumir el liderazgo del GP cuando se aperture un nuevo GP y el líder tenga que irse.
 
j. Multiplicar su grupo pequeño por lo menos una vez al año.
 
k. Semanalmente en las escuelas de líderes el pastor distrital demanda datos e informes que deben ser alcanzados por los líderes de GPs.

3. ¿CÓMO SER UN LÍDER DE GP EFICIENTE? Antes de abordar las tareas primarias de un líder, presentamos las cualidades que debe reunir un líder de GP eficaz:

a. Escucha  Cuando un miembro de tu GP te habla, tú no hables a la primera pausa que el haga. Utiliza el silencio, espera con calma y oye  lo que te dice, notará que has asimilado sus palabras, entonces entra en la conversación, de ese modo te ganarás el aprecio e interés de los miembros de tu GP y de cualquier otro interlocutor.

b. Atiéndelos. Deja que te encuentren, responde a su llamadas, no des la impresión de que te sientes demasiado superior  para responder o atender un dialogo breve. Sin embargo no dejes que ellos te “utilicen” ni sean demasiado dependientes de ti. Crea un balance  y un equilibrio entre la atención a tu propio desarrollo, a tu propia familia y a tu GP.

c. Personaliza tu relacionamiento.  Aprende y menciona el nombre de los miembros de tu GP y otras personas. Procura conocer algún detalle positivo de su personalidad o de su familia y has una mención sincera de estos. Pregunta “¿Cómo está tu familia, tus hijos?”. En general la práctica de este gesto en tu relacionamiento puede abrirte muchas corazones y puertas.

d. Ten una mirada franca.  Mira serenamente a los ojos de los miembros de tu GP y no evadas la mirada de nadie. Si te hablan, levanta la vista y mírales a la cara. No continúes haciendo otra cosa ni mirando de reojo a otro lado, sea la TV, la computadora u otra cosa mientras te hablan. ¿Cómo te sientes tú cuando hablas y no te miran? Además puedes repetir lo que te han dicho para ver si has entendido, así el miembro de tu GP u otra persona sentirá que le has entendido y la conversación fluirá.

e. Se proactivo o positivo.  Sonríe a los miembros de tu GP y la gente en general, es algo que mucha gente no hace o considera que no debe hacer. Sin embargo existe un refrán que dice: “se consigue más con miel que con hiel”.

f. Reconoce tus errores o tu desconocimiento.  No tengas miedo de reconocer que te has equivocado, o que desconoces algo, ya que es imposible saberlo todo. Si ellos ven que reconoces tus errores, te creerán más cuando afirmes algo. Nada da más credibilidad que admitir errores.

g. Usa la diplomacia. Cuando alguien está hablando, no lo contradigas de inmediato, deja que explique sus razones. Usa más la diplomacia, “di por ejemplo “…sí, creo que eso está muy bien, aunque para nuestro caso lo podríamos enfocar de este otro modo…”.
 
CONCLUSIÓN: Sin duda alguna ser un líder de GPs es un privilegio y una responsabilidad muy grande a la vez.  Es en resumen, es parte fundamental para el éxito o el fracaso del GP.
 
DESAFÍO: Ahora que conoces las principales tareas que demanda tu responsabilidad como líder de GPs ¿aceptas el reto? Amén.
 
 
Pr. Heyssen J. Cordero Maraví
Distrital de Cieneguilla - APCSur -UPS






 
Adaptado del artículo “Cómo ser un líder eficiente de Grupos pequeños” por el Dr. Rubén Jaimes Zubieta, quien se desempeña en la actualidad como profesor en la Universidad Peruana Unión.

jueves, 7 de marzo de 2013

Materiales UPS: Semana Santa 2013 para descargar



El evangelismo de Semana Santa se realiza cada año para celebrar la pascua Cristiana, aprovechar el momento de recogimiento durante la semana de la pasión de Cristo, celebrada por los cristianos.
De este modo, en el territorio de la Unión Peruana así como en la DSA nos preparamos de la mejor manera para que este evento sea una fase de siembra y cosecha. A continuación presentamos los materiales para realizar la semana santa de manera eficaz.
 
1.Semana Santa.pptx
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Estudios para GP.pdf
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2. Explicacion Programa.pptx
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3. Programa Sugerente.pptx
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4. Comisiones para GP.pptx
Presentación Microsoft Power Point [511.6 KB]
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Invitaciones Semana Santa.pdf
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Sermones SS13.pdf
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Tapa sermonario.pdf
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Volantes Semana Santa.pdf
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Tapa estudios GP.pdf
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martes, 5 de marzo de 2013

Grupos pequeños: Modelo bíblico para plantar iglesias

"Una visión de iglesias pequeñas, con una misión de alcance mundial, y una fe para terminar la obra"

La iglesia modelo original que plantó Jesús comenzó con un grupo pequeño (GP) de 4 discípulos, y creció sólo hasta 12 discípulos como máximo, para luego multiplicarse exponencialmente. Este modelo de plantar iglesias es el más fácil y seguro que existe, porque cuanto más pequeño es un grupo, es más fácil unirlo, consolidarlo y manejarlo para cumplir la Gran Comisión. Cuando un grupo excede los 12 discípulos bautizados, los canales de comunicación y relación personal se saturan y rompen fácilmente, y prácticamente es imposible de unirlo sosteniblemente. Por esta razón Jesús organizó su iglesia sobre la base de un GP de sólo 12 discípulos. Por esta razón también, todo discípulo que Jesús llamó, está inexcusablemente comprometido a seguir su ejemplo, de ser un líder espiritual que plante iglesias de GP de 12 (Mateo 10:1; Lucas 6:12,13; Mateo 16:18).

I. COMENZANDO A PLANTAR IGLESIAS CON GP DE HASTA CUATRO DISCÍPULOS
Jesús no tuvo a sus doce discípulos de la noche a la mañana (Mateo 10:1; Lucas 6:12,13). Jesús inicio su grupo con pocos discípulos según lo registra San Mateo 4:18-22. “Andando Jesús junto al mar de Galilea, vio a dos hermanos, Simón, llamado Pedro, y Andrés su hermano, que echaban la red en el mar; porque eran pescadores. Y les dijo: Venid en pos de mí, y os haré pescadores de hombres. Ellos entonces, dejando al instante las redes, le siguieron. Pasando de allí, vio a otros dos hermanos, Jacobo hijo de Zebedeo, y Juan su hermano, en la barca con Zebedeo su padre, que remendaban sus redes; y los llamó. Y ellos, dejando al instante la barca y a su padre, le siguieron”. El texto muestra que Jesús inicio su GP con 4 discípulos (miembros bautizados). Jesús sabía que no era correcto que un líder empezara su GP con más de 4 discípulos, sino que los 8 faltantes para completar sus 12, tenía que ganarlos y llamarlos en el camino, a través del evangelismo que haría con la participación de sus 4 discípulos iniciales (Juan 1: 35-45).

 Cuando un líder comienza a trabajar con 2, 3 o hasta 4 discípulos iniciales, le será mucho más fácil cohesionar sólidamente y hacer crecer su GP. En el tiempo que dura el proceso de crecimiento de su GP hasta completar sus 12 discípulos (sin contarse él), llegara a adquirir mayor experiencia, y de igual modo cada uno de sus primeros discípulos. Jesús enseñó y resaltó la importancia y efectividad de los GP de tan sólo 2 o 3 miembros (Mateo 18:19,20).

 Si el líder inicia su GP con más de 4 discípulos, como por ejemplo 6, 7 u 8, es más fácil que se canse, se decepcione, y abandone su GP, sin lograr la unidad, el crecimiento o la multiplicación de su grupo. Esta es una causa común de fracaso de muchos líderes novatos.


II. SUMANDO PARA CRECER HASTA ALCANZAR DOCE DISCIPULOS
Llegar a liderar un GP de 12 discípulos no sucede inmediatamente después de la formación del grupo. Sin embargo, cuando un líder logra su GP de 12 discípulos, recién comienza su trabajo más importante, porque desde ese momento su misión es hacer que sus 12 también tengan discípulos, y que lideren sus propios GP hasta completar sus 12. Estos nuevos GP pueden iniciarse con 2, a 4 discípulos, los cuales son ganados por el evangelismo en equipo, usando los dones espirituales. La adrenalina espiritual que los motiva a mantenerse unidos entre sí, y a depender de Dios para crecer, es el evangelismo discipulador sistemático y progresivo que se da en la periferia del la red de GP.

III. MULTIPLICANDO PARA ORGANIZAR IGLESIAS DE GRUPOS PEQUEÑOS
Las parábolas de la semilla de mostaza y de la levadura (Mat. 13:31-33), ilustran el poderoso proceso de crecimiento explosivo y de multiplicación exponencial que encierra el GP de los 12 discípulos de Jesús. El ejemplo insuperable que Jesús nos dio, consiste concentrarnos en formar y desarrollar un GP de 12 discípulos, para luego, según lo aclara Pablo en 2Timoteo 2:2, hacer que nuestros 12 discípulos también formen discípulos, de tal manera que se desarrolle una estructura social de cadenas y redes de discipulado en GP. Según este modelo bíblico, todos los miembros de iglesia, están llamados a plantar iglesias de GP (ver el gráfico). Según este modelo, cuando un líder de GP completa sus 12 discípulos, y por ejemplo 4 de sus discípulos también llegan a ser lideres de 3 o más discípulos, y en total llegan a ser 25 discípulos, pueden ser organizados como iglesia. Esta iglesia nueva puede congregarse en una casa, salón o templo nuevo. También puede congregarse en el mismo templo original, pero en turnos y horarios diferentes. A este modelo de iglesias que se aproximan al modelo original, podíamos llamarlo Iglesias de Grupos Pequeños.
 
Por
Pr. Roling Zelaya Rabanal
Unión Peruana del Sur

lunes, 4 de marzo de 2013

Consevación o Multiplicación

Como líderes estamos preocupados por la situación que están experimentando nuestras iglesias, al parecer la realidad en otras partes del país y Latinoamérica son similares, En algunos lugares sólo el 10% de la feligresía se encuentra dando estudios bíblicos y testificando, el otro porcentaje se ubica en las bancas de la iglesia con una actitud parca respecto al evangelismo y el trabajo misionero.
 
 
Fruto del trabajo corporativo son agregados a la iglesia año tras año un grupo numeroso de nuevos miembros por medio del bautismo, sin embargo, a estos nuevos feligreses podríamos ubicarlos en tres grupos: el primer grupo apostata, el segundo grupo como recién nacidos adoptan muchos de ellos las actitudes de sus “hermanos mayores” pasando al grupo de los “presentes inactivos” (esta conducta de influencia grupal lo analizaremos en un artículo posterior), el otro grupo muy reducido se convierte en un miembro activo y evangelizador en la iglesia, muchos de ellos aprenden por la influencia de alguno que hizo un trabajo de discipulado(1).
La solución que se ha planteado para resolver el problema de la apostasía ha sido con un plan de conservación mediante los llamados ministerios de conservación y la acción de diferentes departamentos de la iglesia, este plan de conservación ha llegado a contener la apostasía pero a agregado más personas en el segundo grupo, el de “presentes inactivos”. Muchos de nuestros líderes tienen varios años en actividad dentro de nuestras iglesias y lamentablemente en numerosos casos no se los puede reemplazar por la falta de personas capacitadas o dispuestas a ocupar su lugar (y si las hay, no consideran como parte de su cristianismo el discipular a otros), esto se agrava cuando las actividades de iglesia están llamadas a “conservar”(2) (inactividad, inercia) a nuestros hermanos, estos a su vez sienten que es obligación de la iglesia mantenerlos, esperando que los líderes y pastores los alimenten siempre, visitándolos y preocupándose por ellos cuando ellos no alimentan a otros y tampoco testifican, de esta manera la testificación se reduce a un grupo muy reducido de miembros de iglesia.
Si la iglesia ha adoptado esta percepción inactiva de cristianismo definitivamente no es casualidad, en algún momento nosotros como líderes hemos absorbido esta visión de cristianismo o en todo caso conociéndolo, no hemos trazado la línea clara con la guía de la Biblia para la conducta del cristiano sano. Si nuestra iglesia ha adoptado esta posición  será difícil el proceso para hacerla volver a las directrices colocadas en la Sagrada Escritura con relación al discipulado, (3) sin embargo, entre más nos demoremos en comenzar a colocar los conceptos bíblicos en las mentes de nuestros hermanos, más lejana estará el reavivamiento y la reforma que tanto anhelamos.
Cuando repasamos el texto de Mateo 28: 19, ¿Encontramos escrita la Gran Sugerencia? ¡No! ¡La Gran comisión! Y como tal no es una alternativa hacer discípulos, sino una obligación y deber como fruto de una conversión a Cristo. ¿Es designada sólo a un grupo élite de personas? ¡No! A todo aquel que se llame cristiano o discípulo de Cristo. De manera que nuestros miembros de iglesia no están llamados a conservarse sino a multiplicarse.
Para una asimilación de la labor del hermano de iglesia, entrego a ustedes una parte de la capacitación que usamos en el encuentro de líderes que se llevó a cabo en diciembre del 2011. Espero que les sea útil:
POR QUÉ ASISTIMOS A LA IGLESIA

INTRODUCCIÓN
1. Preguntas de discusión: ¿Por qué asistimos a la iglesia? ¿Qué necesidad tenemos de la escuela sabática? ¿Por qué tenemos que elegir ancianos y líderes en la iglesia? ¿Por qué estamos aquí (sentados en las sillas de la iglesia)?
Luego de tener innumerables respuestas podemos concentrarnos en dos:
Primera: Para capacitarnos y mantenernos fieles a Dios.
Segunda: Para capacitarnos y hacer que otros sean fieles a Dios.
En la primera respuesta el sujeto se concentra en “recibir y recibir” a diferencia de la segunda donde el sujeto interactúa entre el “recibir y dar”
RECIBIR Y RECIBIR
Para meditar: ¿Qué harías, si tuvieras un árbol de manzanas que se alimenta de los nutrientes (agua, minerales y otros) de la tierra, ocupa espacio en tu casa y también tu tiempo para cuidarlo y protegerlo de las plagas, pero este no te da fruto? o ¿Cómo reaccionarías si tendrías un auto al que lo pintas, le cambias de motor y otros repuestos invirtiendo una buena cantidad de dinero pero al final no puedes usarlo?
Analiza y comenta en grupo el siguiente texto: Lucas 13: 6-9
Responde estas preguntas en tu grupo:
-          ¿Cuáles son las sugerencias del viñador con respecto a la higuera estéril?
-          ¿Cuál es el pedido del viñador que hace por la higuera?
-          ¿A quién o quienes hace referencia Jesús con la higuera?
-          ¿Qué características tiene la higuera?

Lectura: Elena de White explica:
Muchos de los profesos seguidores de Cristo no sienten más que el mundo la preocupación por las almas. La concupiscencia de los ojos, la soberbia de la vida, el amor a la ostencación, el amor a la comodidad separan a los profesos cristianos de Dios, y el espíritu misionero existe ej realidad solamente en pocos. ¿Qué puede hacerse para abrir los ojos de estos pecadores en Sión, y para hacer temblar a los hipócritas?”(4).
“Satanás procura mantener al pueblo de Dios en un estado de inactividad e impedirle que desempeñe una parte en la difusión de la verdad, para que al fin sea pesado en la balanza y hallado falto” (5).
“La razón por la cual los hijos de Dios no tienen más propósito misionero y no tienen más fe, según se me ha mostrado es que han sido estrechados por el egoísmo… no es la abundancia de vuestras reuniones la que Dios acepta sino el obrar correcto el hacer lo que corresponde a su debido tiempo” (6).
“Los profesos seguidores de Cristo están siendo probados ante el universo celestial; pero la frialdad de su celo y la debilidad de sus esfuerzos en el servicio a Dios los señala como infieles… Hay muchos frente a cuyos nombres se encontrará escrito en los libros del cielo lo siguiente: No son productores sino consumidores”. (7)
RECIBIR Y DAR
Para meditar: Estábamos caminando en medio de la selva peruana, con dirección a una iglesia ubicada en una comunidad nativa en el distrito de Puerto Bermúdez, el sofocante calor hizo que acabáramos el agua y aún faltaba tres horas de camino, el guía al ver mi rostro con expresión sedienta se detuvo junto a una pequeña corriente de agua, cogió una hoja formando con ella una especie de cucharón, lo introdujo en el agua, luego de probarla expresó: - está buena - y me lo alcanzó, no sé si habría sido las ansias de beber ese sorbo de agua que mi sentido gustativo indicó que era el agua más agradable que había probado en mi vida.
El guía al observar mi satisfacción me replico: - Pastor, cuando quiera beber en medio de la selva agua saludable elija aquella que está corriendo, las estancadas lo pueden matar -. Es necesario preguntar: ¿Cuál es la diferencia entre un estanque de agua y un riachuelo?
Analiza y comenta en grupo el siguiente texto: Mt 14: 13-21 16, 19
Repasa estas frases en tu Biblia con detenimiento y luego responde a estas preguntas en tu grupo:
(NVI) v. 16 “…Denle ustedes mismos de comer…” (BLA) v. 19 “…y partiendo los panes se los dio a los discípulos y los discípulos a la multitud…”
-          ¿Por qué le dijo Jesús a sus apóstoles que ellos mismos les dieran de comer a la multitud?
-          ¿Porqué no fue Jesús quien les dio los panes y los pescados a la multitud?
-          ¿Cuáles son las ventajas de que nos da el discipular?
-          ¿Cuáles son las desventajas de que nos da el no discipular?
“Cada verdadero discípulo nace en el reino de Dios como un misionero” (8).
“La mayor ayuda que puede darse a nuestro pueblo consiste en enseñarle a trabajar para Dios, y confiar en Él y no en los ministros” (9).
“Ministros, prediquen las verdades que inducirán a los hermanos a trabajar personalmente a favor de los que están lejos de Cristo. Estimulen el esfuerzo personal en toda forma posible” (10).
“Enseñen los predicadores a los miembros de iglesia que, para crecer en espiritualidad, deben llevar la carga que el Señor les ha impuesto: la carga de conducir almas a la verdad. Aquellos que no cumplan con su responsabilidad deben ser visitados, y hay que orar con ellos y trabajar por ellos. No induzcan a los miembros a depender de ustedes como predicadores; enséñenles más bien a emplear sus talentos en dar la verdad a los que les rodean…” (11).
Textos a estudiar:
2 Cor. 11: 28-29 “Y como si fuera poco, cada día pesa sobre mí la preocupación por todas las iglesias. ¿Cuándo alguien se siente débil, no comparto yo su debilidad? ¿Y cuando a alguien se le hace tropezar, no ardo yo de indignación?”
2 Cor. 12: 15 “Así que de buena gana gastaré todo lo que tengo, y hasta yo mismo me desgastaré del todo por ustedes…”
1 Cor. 4 15-16 “De hecho, aunque tuvieran ustedes miles de tutores en Cristo, padres si que no tienen muchos, pero mediante el evangelio yo fui el padre que los engendró en Cristo Jesús. Por tanto, les ruego que sigan mi ejemplo”
1 Cor 11:1 “Imítenme a mí como yo imito a Cristo”.
Fil 3:17 “Hermanos, sigan todos mi ejemplo, y fíjense en los que se comportan conforme al modelo que les hemos dado”.
2 Tm 2:2 “Tu pues, hijo mío, esfuérzate en la iglesia que es en Cristo Jesús, lo que has oído ante muchos testigos, esto encarga a hombres fieles que sean idóneos para enseñar también a otros”.
CONCLUCIÓN:
Luego de estudiar algunos textos podemos notar que una vida espiritual saludable radica en recibir y enseñar lo que día a día comprendemos más de Redentor y su voluntad hacia nosotros, esta comprensión nos lleva a enseñarlo a las personas que nos rodean. El gozo de vivir con Cristo nos motivará a anhelar que nuestros amigos también experimenten la alegría de la salvación. Recibiremos de Dios sus enseñanzas por medio de su palabra y daremos las mismas a nuestros prójimos.
(1)     Revisar el artículo: Discipulado: algunos conceptos.
(2)     Conservación: Mantenimiento y cuidado de una cosa para que no pierda sus características y propiedades con el paso del tiempo (Diccionario Manual de la Lengua Española Vox. © 2007 Larousse Editorial, S.L.). Uno pide una lata donde se conservan unos duraznos pero estos no puede producir otros duraznos mientras estén en la lata conservándolos. Conocemos que el cristianismo es crecimiento, es acción y no conservación ni estabilidad. El término es usado con buena intención pero no describe la percepción de la Biblia, al decir que demos frutos lo expresa no solamente en el carácter sino en discípulos, si el efecto de la palabra sería contraria a su concepto entonces no habría dificultad en aceptarla pero si la palabra describe la forma en que la iglesia se conduce, es necesaria corregirla.
(3)     Un análisis del discipulado Bíblico lo encontramos en el libro: Discípulos Modernos Para Iglesias Revolucionarias del Siglo XXI, Russell Burrill-
(4)     Servicio Cristiano. P. 45.
(5)     Joya de los Testimonios t. 1 p. 88.
(6)     Testimonies t. 2 p. 36.
(7)     Palabras de Vida del Gran Maestro p. 245.
(8)     Servicio Cristiano p. 13.
(9)     Joya de los Testimonios t. 3 p. 82.
(10) Testimonies , t. 9, p. 124.
(11) Obreros Evangélicos, p. 211
 
Por
Pr. Marlon Mamani Larico
 
 
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